terça-feira, 26 de maio de 2015

Últimas notícias..

Nas últimas semanas estivemos trabalhando  sobre acontecimentos decorrentes da  Segunda Guerra Mundial aqui no bairro da escola, Metzler. Pesquisamos em documentos que o Dr. Wolfram Metzler deixou explicando acerca de como foi perseguido pelo fato de ser alemão e, na época, político atuante.
Também fomos ao cemitério para procurar o túmulo mais antigo do bairro. Ainda não terminamos nossa pesquisa, mas já verificamos que existem túmulos de imigrantes alemães ali.
E agora estamos nos esforçando para responder às questões da Olimpíada Nacional de História, ao qual está gerando muita alegria pois já passamos para a quarta fase. Somos uma das 82 equipes do Rio Grande do Sul que ainda participam da 7ª Olimpíada Nacional de História do Brasil.

http://www.olimpiadadehistoria.com.br/7-olimpiada/blog/novidade/701-Conheca_o_numeros_de_equipes_por_estado_que_continuam_na_prova










http://www.olimpiadadehistoria.com.br/7-olimpiada/blog/novidade/701-Conheca_o_numeros_de_equipes_por_estado_que_continuam_na_prova

A tarefa proposta pela Olimpíada esta semana era entrevistar alguém de nossa comunidade que tenha sofrido algum tipo de preconceito. Entrevistamos a senhora Delíria Duarte de Oliveira, 83 anos, que sofreu preconceito religioso. A cerca de 50 anos atrás, ela e seu marido converteram-se ao Adventismo do Sétimo Dia em Campo Bom. Na década de 60 não havia nenhuma congregação da denominação na cidade e eles foram pioneiros do adventismo, cedendo a própria residência para a realização dos cultos. Alguns comerciantes da cidade negaram-se de vender para a família, pelo fato de serem "crentes". Dois filhos ainda morreram após alguns meses do batismo e as pessoas atribuíam ao fato da troca de religião.

Delíria Duarte de Oliveira, ao centro, com os alunos Bruno Moraes, Arthur Prass e Vitor Azambuja (esq. para a dir.).